Até quem tá morando em marte sabe que hoje o planeta terra vivencia o fenômeno do selfie, que nada mais é, basicamente, que o nosso velho e conhecido autorretrato, no bom português. Na verdade, quase isso. A tênue particularidade é que o selfie quase sempre tem um destino certo: as redes sociais. Pode ser uma foto sozinho, naquela foto de bom dia pra galera do grupo (ok, tem gente que força a amizade postando mil e duzentas quase com a mesma pose Facebook, mudando apenas a dilatação da pupila) ou numa reunião entre amigos, ela tem estado presente, firme, forte e campeã, éééééé... do Brasiiiiiiil (BUENO, Galvão. 1854).
Esse fenômeno apenas ganha mais força com as câmeras frontais de smartphones cada vez mais poderosas nos novos modelos lançados. Mas como a imaginação das pessoas não tem limites (vitória do povo de Deeeeus!), outras ferramentas têm surgido para tornar a experiência dos selfies ainda mais ryca e intensa, como aplicativos mobile e gadgets. Tá difícil de entender ou de engolir tanta tecnologia? Calma, muita calma, que vou explicar.
É
isso aí, Brasil, Marrocos, Londres, Ibiza, Jennifer Lopez, Pitbull e mundo! Tem vezes que há
tanta gente junta pra tirar uma foto apenas, que meu Deus do selfie! Não tem braço que seja longo suficiente pra tomar a distância necessária e fica difícil enquadrar todo
mundo. Sempre sai cortando alguém, principalmente se for foto
pra Instagram, tamanho 1:1, as famo$as fotos quadradas. Aí que o nosso phyno controle remoto wireless. Você não precisa colocar o dedinho no disparador
do display do celular. Basta conectar o sensor na entrada de fone de
ouvido do seu celular e ficar com o outro controle em mãos. Posicionar
o celular e ser feliz tirando mil fotos em poses sensuais. Os controles também estão disponíveis em tecnologia Bluetooth, que dispensa o uso do sensor, apenas o controle. e eles também vêm com botão pra ativar a gravação
de vídeos. O meu, eu comprei na China, pelo site DX.com. Tem
disponibilidade para celulares Android e iOS e custam
aproximadamente U$12,00.
I live for the applause, applause, applause... Eu fujo dos aplausos, mas eles não saem
de mim, é impressionante! rs Mas diz aí, gente, quem é que nunca sonhou em bater palmas e alguma coisa acontecer? Apagar a luz, fechar a porta, um guru trazer a
pessoa amada em 12 horas e ainda segurando um misto com um copo de leite nas mãos...? Olar! rs Parece coisa de filme, né? Porém
agora não é mais. Já tem aplicativos para celular que, ao você bater palmas, ele desempenhar alguma função no aparelho. No nosso caso, disparar a câmera do celular.
Fazendo uma busca nas duas lojas de aplicativos mais famosas dos sistema operacionais móveis, Google Play e App Store, notei que apenas a segunda oferece apps com essa função. Google Play tá devendo, hein amiguinho? Inclusive, na App Store, há várias opções de clapper cameras.
Uma delas, a que resolvi instalar, gostei e utilizo hoje é o Clapmera. Você pode usar tanto a câmera frontal como a traseira e o mecanismo é simples: Bateu palminha, ele detecta o ruído e engatilha a câmera. Nas configurações, é possível controlar o modo de operação da câmera (foto única, múltiplas fotos ou gravação), além do lapso entre as palmas e o disparo do obturador da câmera. Bem simples!
O aplicativo tem versão free, mas apenas dá direito a pouquíssimas fotos. Porém, migrar pra versão pro não sai por muito caro: U$1,99.
Temporizador nunca "más".
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