sábado, 18 de maio de 2013

Slap: Relógio bate-enrola



De volta aos anos 80! Tudo bem que eu não acompanhei plenamente essa época, já que nasci mais do meio pro final da década (denunciando minha idade em 3, 2, 1...), mas eu me lembro bem dos relógios da Coca-cola, que tinham pulseira bate-enrola. Eram tão legais!! Mas mais legal ainda era batê-los com força pra enrolar no pulsos alheios e rir da gaiatice depois... (- não, pera. rs)


Relógios slap da Uatt
Ocorre que um belo dia, estava eu andando pelo "shopping" aqui de Rio Branco com minha amiga Fernanda Ramalho e entramos numa loja de presentes e artigos criativos. Enquanto olhava os produtos, só escutei um estalo e um gritinho abafado de dor: era a Fernanda, enlouquecida, que tinha abarcado acidentalmente o relógio com tudo no pulso. Passado o susto, bati o olho naquele relógio e fiz uma viagem ao passado. Parecia um babaca estasiado, colocando e tirando-o do pulso.  Obviamente não eram os da Coca-cola, e sim da linha da Uatt, uma marca que possui vários artigos criativos.

Eu não sou nenhum aficionado por relógios. Mas esse era descolado, lembrava minha infância, trocava a pulseira, além de ser super prático para colocar. O fato é que, ensandecidamente, comprei um por R$ 40,00 (achando que tava super barato, tendo como base os relógios troca-pulseira da Champions). Queria os outros que tavam no mostruário, mas não os comprei porque não tava ryco, já que o pagamento não tinha saído ainda. Foi quando, em casa, passada a loucura capitalista obsessiva compulsiva, eu fui procurar relógios parecidos no meu querido Mercado Livre. Qual a minha surpresa? Basicamente uns iguaisinhos pela metade do preço e com mais uma pulseira sobressalente. Fiquei boquiaberto com a merda que tinha feito. Depois, só tive o impulso de comprar mais seis assim que recebi. rs
Os outros seis relógios que comprei no comprei no ML
Lição de moral do biscoitinho da sorte chinês: Nunca se deixe levar pelos seus impulsos consumistas. Pesquise antes de comprar a primeira coisa que vê pela frente. Trocando em miúdos, não compre em shoppings, a não ser que tenha a plena consciência de que a aquisição realmente vale a pena.